Until The Light Takes Us
Até que a luz leva-nos é um documentário de 2009 sobre o black metal norueguês, de diretores Aaron Aites e Ewell Audrey. O filme apresenta entrevistas com os criadores da black metal, incluindo Varg Vikernes que é entrevistado na prisão, onde ele foi preso por matar um colega. O filme tenta desvendar a verdade por trás dos incêndios em igrejas e assassinatos cometidos por um grupo de jovens músicos, a mídia chamou de "Satanistas", mas que, na realidade, tinha motivos muito diferentes. O filme centra-se principalmente sobre os acontecimentos em torno da gênese, origem, e continuação do gênero e do povo que a criou.
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FINAL
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Burzum - Satan Rides the Media - 1998
Noruega, fim dos anos 80, começo dos 90. Jovens fãs de bandas como Venom, Bathory, Hellhammer, decidem se reunir para formar seus próprios grupos e tocar uma música agressiva, herege, brutal. E da união destas bandas surge também neste período o famigerado movimento ‘Inner Circle’, que procurava remover o cristianismo e outras religiões não-escandinavas da cultura norueguesa, bem como tudo o mais que afetasse as raízes do país. Durante o tempo em que o círculo ficou ativo na Noruega, diversas igrejas e templos foram queimados, roubos aconteceram, brigas e mortes se sucederam. Os personagens e líderes principais de tudo isso foram Varg Vikernes, do Burzum, e Euronymous, do Mayhem. O documentário de 50 minutos, ‘Satan Rides the Media’, de 1998, acompanha a cena a partir de Vikernes, condenado à prisão por queimar igrejas e assassinar seu antigo parceiro Euronymous. Entrevistas, reportagens, o julgamento, tudo é mostrado dentro do contexto Black Metal da época e principalmente a partir da repercussão midiática em torno do assunto na Noruega e em toda a Europa, que é o verdadeiro diferencial e o que move este trabalho.
Opção 1: 1-Part | 2-Part
Opção 2: 1-Part | 2-Part
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FONTE
Ruído das Minas
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Burzum - Satan Rides the Media - 1998
Noruega, fim dos anos 80, começo dos 90. Jovens fãs de bandas como Venom, Bathory, Hellhammer, decidem se reunir para formar seus próprios grupos e tocar uma música agressiva, herege, brutal. E da união destas bandas surge também neste período o famigerado movimento ‘Inner Circle’, que procurava remover o cristianismo e outras religiões não-escandinavas da cultura norueguesa, bem como tudo o mais que afetasse as raízes do país. Durante o tempo em que o círculo ficou ativo na Noruega, diversas igrejas e templos foram queimados, roubos aconteceram, brigas e mortes se sucederam. Os personagens e líderes principais de tudo isso foram Varg Vikernes, do Burzum, e Euronymous, do Mayhem. O documentário de 50 minutos, ‘Satan Rides the Media’, de 1998, acompanha a cena a partir de Vikernes, condenado à prisão por queimar igrejas e assassinar seu antigo parceiro Euronymous. Entrevistas, reportagens, o julgamento, tudo é mostrado dentro do contexto Black Metal da época e principalmente a partir da repercussão midiática em torno do assunto na Noruega e em toda a Europa, que é o verdadeiro diferencial e o que move este trabalho.
Opção 1: 1-Part | 2-Part
Opção 2: 1-Part | 2-Part
Opção 2: 1-Part | 2-Part
FONTE
Ruído das Minas
Idealizado como um projeto final para a faculdade, o documentário de Filipe Sartoreto alçou vôos maiores. Em um momento que documentários musicais estão em ascensão e registram bons números nas bilheterias, o metal não ficaria de fora e em Ruído das Minas vemos porque Belo Horizonte é considerada o berço do gênero no Brasil.
O filme conta como bandas do porte de Sepultura, Overdose e Sarcófago ganharam reconhecimento dentro de fora do país por quem viveu intensamente os primórdios do metal em Belo Horizonte. A cena mineira sempre foi cercada de polêmicas e embates egocêntricos que mesmo com o sucesso regional, lotando casas de shows, mantinha a certeza que “união” não era uma palavra adequada para definir o circuito roqueiro de minas.
Com o surgimento da gravadora Cogumelo e com a explosão do Sepultura no exterior, a imaturidade foi abandonada. O misticismo não é esquecido, mas fica em segundo plano para ser substituído pelo profissionalismo e abrir as portas para uma carreira bem sucedida, que segundo muito deles, o próprio Sepultura fechou.
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